domingo, maio 27, 2007

7 Coisas!

Fui desafiada pelo Ricardo Rayol a falar um pouco de mim através do `Jogo dos 7`, qualquer coisa. Aí vão minhas respostas:

7 coisas que preciso fazer antes de morrer:

Parir,
resolver minha vida,
viajar ao redor do mundo,
ganhar milhões de dólares,
escrever como gente grande,
pintar meus cabelos de preto,
e entender alguns dos atos alheios...

7 coisas que mais digo:

Caraca, velho!
Mentira!?!
Nunca-mais-na-minha-vida...
Poooorra!
Que merda, isso!
Potaqueopareo, ninguém merece!
Puuuutz!

7 coisas que eu faço bem:

Frequentemente passear numa dimensão paralela (leia-se: ser pôia!)...
Perguntar 'Por que???'.
Beijar-na-boca!
Tomar banho!
Me virar nesse mundão-de-Deus...
Gastar, gastar, gastar!
E sorrir...

7 coisas que eu não faço:

O que não tô a fim de fazer, oras!
Matar.
Roubar.
Desrespeitar o próximo.
Aturar chatice alheia!
Dar nó em pingo d'água!
Viver de passado...

7 coisas que adoro:

[ver-ler-compreender-escrever, não necessariamente nessa ordem...]
Água pra beber, água pra lavar!
Não fazer nada e fazer tudo ao m-e-s-m-o tempo!
Experimentar.
Filme com Häagen-Dazs!
Gargalhar até chorar...
A trilha sonora da minha vida.

7 coisas que odeio:

Esperar,
mentira,
sexo mal feito,
despertador,
Português escrito errado,
ser pressionada,
e falta de respeito!

7 amigos(as) para continuarem o jogo:

Como sei que esse desafio vem rolando há certo tempo, se alguns dos escolhidos já tiverem feito é só avisar que está pago!

Marina, Aline, Moacir, Leandro, Jefferson, Múcio e Luzzsh
!

quinta-feira, maio 10, 2007

minha pele
está trocando
suas cores. e
seus odores
são mesclados.
uns pardos,
uns translúcidos,
todos impulsos.
minhas escamas
estão descolando,
minhas penas
estão deslocando.
eu pareço com
a transformação:
uma competição
entre sentidos
e esperanças.
eu espalho os
encontros.
eu encontro os
espantalhos.
e minha pele
arde.
gela.
sorri.
e meu corpo
acontece.
resiste.
insiste.
ela é um forte,
ele é o norte,
eu sou o consorte.
a minha pele
é um verso
sendo reescrito
e enamorado
pelo meu corpo
reciclado.
[eu vivo um
caso de amor
extraordinariamente
pessoal...]