Boa Sorte
Ensaio as mortes. Uma de cada vez. Cada uma a seu modo. Todas muito especiais. Precisas. Muito pensadas, às vezes. Ora sonhadas, ora executadas. São mortes bem peculiares. Minhas próprias mortes. Morte de uma mocinha inconsequente, mimada e dona da razão, para o surgimento da mulher corajosa e independente, repleta de fé e esperança. Morte de uma filha-mãe para o despontar da filha-e-ponto. Morte de uma universitária relapsa para o renascer da profissional competente e responsável. Morte de uma menina-passado para o raiar da mulher-futuro, que faz da vida seu enorme e imensurável presente. Mortes minhas. Mortes indispensáveis. Incansáveis. Inevitáveis. Mortes queridas. Sofridas. Consentidas. Nova vida a cada morte. Boa sorte pra toda vida!
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Gostei da sua visita. Resolvi retribuir e me deparei com um espaço muito interessante. Do visual elegante ao conteúdo expressivo. Parabéns. Voltarei mais vezes! E obrigado por deixar suas impressões no Sabor de Gente.
Beijos,
Somalier
Morrer e renascer... Que bom que ainda temos a chance de recomeçar...
saudades de ti
beijos Je
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