.e uma mordida de saudade faz na alma buraco que nem a chuva remenda nem o sol é cicatriz enquanto mais assopram os olhos menos tempo tem o sangue onde parou pra circular o exato minuto em que as letras apagaram a memória vida revelada no poder de um suspiro como o céu em minha boca sentindo gosto-cheiro de amargo no ouvido desde o dia em que decidiu partir de mim.
segunda-feira, setembro 18, 2006
9 compartilhando!
oi, nanna. antes de mais nada, que jeito mais devastador este de te conhecer poeta: "uma mordida de saudade..." e antes que eu me esqueça, muitíssimo obrigado pela visita e pelo carinhoso comentário deixado lá no meu despretencioso caraminholas. 1 beijo e té +
saudade é uma boca que só diz não.
bjo dela.
Sabe qdo se vive a véspera da partida?!?!?
Esse teu texto me fez lembrar disso...
Bem escrito, muito bem...
Bjinhos
nossa.... =))
Adorei a falta de pontuação, denota bem os sentires plenos do ser.
Olá Nana!
O que em mim não está mordido de saudade não me pertence.
Meu beijo.
Buraco de saudade na alma....ah, não há remendo que não seja exatamente o que o causou, não?...O remédio, o veneno, o antídoto.
:)
Bjs!
Confuso ;)
Beijos!!
REMO.
Ufa! A gente nem respira... Retratou bem a ansiedade na saudade...!
Beijos!
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